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A informação foi confirmada pelo médico José Rafael Marquina por meio de sua conta no Twitter @marquina04. Marquina, que atua profissionalmente em Naples, Florida, Estados Unidos, revela que houve séria deterioração no estado de saúde de Chávez, confirmando os insistentes rumores que circulam depois que o caudilho desapareceu da cena pública.
Segundo o médico, Chávez foi internado no CIMEC, o mais importante centro médico cubano, em Havana, nesta terça-feira para tratamento intensivo. O mesmo hospital onde foi operado no ano passado, quando os médicos descobriram que sofria de câncer.
Marquina informou também que a exemplo das vezes anteriores que Chávez esteve internado no CIMEQ, os pacientes que estavam nesse hospital foram transferidos para o Hospital Hermanos Almejeidas.
Cada vez que Chávez utilizou o CIMEQ para tratar seu câncer, o governo cubano evacuou o hospital deixando-o inteiramente para Chávez, além de recusar o internamento de novos pacientes. Isto é feito com a preocupação não só da segurança do caudilho, mas para manter em absoluto segredo seu verdadeiro estado de saúde.
Como das vezes anteriores, o governo venezuelano não emitiu nenhum boletim oficial. Acompanhou Chávez, segundo se informa, uma numerosa comitiva de ministros e funcionários palacianos.
3 comentários:
Quando um governante chega a uma situação como essa, quem sabe já poderia considerá-lo clinicamente morto?
Não estarão tentando fazendo tal delonga de seu falso estado de saúde para preparar mais calmamente a população para seu fim próximo, irreversível, fazendo esse segredinho de algo praticamente já consumado?
Não desejo sua morte; se for oficialmente, terá ido tarde; fez mal demais ao povo e que desapareça na Venezuela o comunismo.
Pior se quiser voltar para buscar o Lula, acreditariam nisso os supersticiosos...
já vai tarde esse maldito comunista.
que fique bem com o capeta.
ONU que unifica o esquerdismo em Uniborbe Uniferbe Uniforme segue dezinfome.
Direto dos EUA: Apoio a palestinos na ONU põe EUA e Israel sob pressão.
O apoio de grande parte dos países da ONU à elevação do status da Autoridade Palestina – para Estado não-membro observador da organização – coloca pressão sobre os Estados Unidos, que se opõem a essa mudança.
A pressão aumentou depois do conflito entre Israel e o grupo radical Hamas em Gaza, que reforçou o apoio popular à tática de confrontação do grupo. Para muitos, apoiar a Autoridade Palestina na ONU é dar uma chance para a diplomacia.
Mas as medidas não são bem recebidas nos EUA. O comentário é do correspondente da BBC Brasil em Washington, Pablo Uchoa.
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